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LEISHMANIOSE
Piracema, como todas as cidades, conta com um Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose, o mesmo visa diminuir e ou impedir a infecção e proliferação da doença, identificando cães positivos através do inquérito sorológico DPP (testes rápidos) e ELISA exame conclusivo realizado pela FUNED (Fundação Ezequiel Dias). O objetivo é manter o percentual de cães positivos para Leishmaniose Visceral abaixo de 2%. A incidência de pessoas com a doença subiu 38% no último ano, ao passo que a letalidade é de 90%.
De conformidade com o contido no Decreto nº 51.838, de 14 de março de 1.963, do Governo Federal, que baixa normas técnicas especiais para o combate às Leishmanioses, especificamente em seus artigos 3º, c, e 5º. 7º e 9º, complementado pela Resolução nº 1.000, de 11 de maio de 2.012-CFMV, em seus artigos 3º I e II, 4º, III e VIII, 5º e 6º, os animais com leishmaniose deverão ser sacrificados, evitando-se, porém, a crueldade e sob a supervisão e/ou execução de médico(a) veterinário(a). Portanto todos os cães positivos no DPP e ELISA serão encaminhados para o processo de eutanásia, com a finalidade de proteger de infecção outros cães e humanos visto que se trata de uma zoonose, de forma que não é uma peculiaridade de Piracema ou um desejo da Equipe responsável e sim uma norma federal, produzida através de anos de pesquisa e trabalhos. Para todo o processo descrito acima não é cobrada nenhuma taxa.
A ÚNICA exceção diz respeito à responsabilização formal de um tutor que arque com o tratamento, o mesmo consiste em visita a Clínica Veterinária com apresentação de atestado de saúde do animal assinado pelo Médico Veterinário de seis em seis meses, o mesmo deve ser encaminhado à Secretaria Municipal de Saúde constando redução da carga parasitária, os cães em tratamento devem utilizar, de forma ininterrupta, coleira impregnada com Deltrametrina 4%. O primeiro atestado deve ser encaminhado em, no máximo, 15 (quinze) dias após a comprovação da doença.
O Departamento de Vigilância em Saúde, através da Equipe de Epidemiologia trabalha com busca ativa de animais suspeitos diariamente, mas caso o(a) cidadão(ã) depare com um animal suspeito, deve solicitar imediatamente providências no sentido de avaliar, examinar e encaminhar a solução para tal situação com objetivos, tais como, proteger o bem estar e a saúde do animal e proteger a saúde humana, bem como a saúde pública.
Departamento de Vigilância em Saúde
- Rua Minas Gerais, 25 - Centro - Piracema-MG
- Segunda à Sexta
- 07h às 16h
- (37) 3334-1655
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